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Projetos

Adote um Focinho 2


O projeto Adote um Focinho foi criado em 2010 por iniciativa dos alunos do curso de Medicina Veterinária, que, após verificarem que um grande número de animais era abandonado no Hospital Veterinário da UPF, organizaram um evento para promover a adoção desses animais e orientar os novos responsáveis sobre os cuidados necessários com os bichinhos.

Hoje, o projeto Adote um Focinho é continuado de duas maneiras: com a realização de um evento de adoção e com a possibilidade de adoção dos animais diretamente no HV.

O evento é realizado duas vezes por ano, em praças públicas de Passo Fundo. Além de conhecer os animais que podem ser adotados, os interessados podem tirar dúvidas com os acadêmicos e médicos-veterinários da UPF, que prestam esclarecimentos e orientações à população em geral sobre verminoses, castração, guarda responsável e zoonoses (doenças transmitidas por animas).

A iniciativa também promove entretenimento para o público infantil, com teatros, mascotes e brincadeira de pescaria, com o objetivo de incentivar a guarda responsável dos animais.

Além disso, quem tiver interesse em adotar um bicho de estimação pode entrar em contato com o Hospital Veterinário da UPF em qualquer época do ano. Os animais são disponibilizados para adoção em perfeito estado de saúde, castrados e vacinados, não havendo custo para quem adotar.

 

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Grupo de Estudos de Animais Silvestres - GEAS

O Grupo de Estudos de Animais Silvestres da Universidade de Passo Fundo (GEAS UPF) é um grupo de estudos de animais silvestres que, além do atendimento clínico-cirúrgico, promove atividades que visam à ampliação da aprendizagem.

Além dos atendimentos clínicos e cirúrgicos dos pacientes Pets não convencionais e da fauna silvestres, dentre as ações realizadas pelos participantes estão programas de conscientização da Fauna Brasileira, como forma de aperfeiçoamento e formação de cidadãos mais conscientes do necessário cuidado com o meio ambiente.
Semanalmente, também são realizados encontros para discussão de casos clínicos acompanhados, bem como para o conhecimento e para a discussão da biologia e do comportamento dos pacientes, além dos possíveis motivos que levaram à necessidade de intervenção humana. Nessa etapa todos os acadêmicos e profissionais interessados podem interagir, o que resulta na consolidação de uma visão ampla e detalhada do problema socioambiental da região.

No projeto, ainda é realizado um programa de educação continuada, centrado no desenvolvimento de grupos profissionais transdisciplinares, e que objetiva renovar os conhecimentos dos participantes. Em cada módulo do Estudo Selvagem, são realizadas palestras com temas específicos a respeito da fauna silvestre.O projeto é desenvolvido pela professora Michelli Ataide e por alunos do curso de Medicina Veterinária e de Biologia da UPF, conta com o apoio de órgãos públicos como IBAMA, PATRAM, SEMA, SMAM.