Estudantes se integram para informar a comunidade sobre prevenção e promoção da saúde
06/11/2023
09:20
Por: Assessoria de Imprensa
Fotos: Carla Vailatti | Acervo Pessoal
Disciplina de Vivências Comunitárias em Saúde Coletiva abrange diversos cursos e desenvolve ações em espaços comunitários
Novembro Azul, Outubro Rosa, Setembro Amarelo e Autocuidado: a partir de temáticas como essas, estudantes de vários cursos da Universidade de Passo Fundo (UPF) oferecem à comunidade acolhimento e orientações. A ação faz parte da disciplina de Vivências Comunitárias em Saúde Coletiva, e, neste semestre, envolve acadêmicos de Psicologia, Nutrição, Fisioterapia, Odontologia, Farmácia e Enfermagem. Um dos espaços onde os alunos estão atuando é o Cais da Petrópolis, em Passo Fundo, onde a população busca diversos serviços de saúde, e, entre um atendimento e outro, participa das ações propostas pelos acadêmicos da UPF.
Desenvolver a habilidade de trabalhar com comunidades questões de educação, prevenção e promoção em saúde é, para a professora da disciplina, Me. Marina Lazaretto, o principal objetivo desse trabalho. “O que a gente percebe é que os alunos aprendem a trabalhar em equipe, aprendem sobre áreas de conhecimento diferentes da sua formação, mas que se complementam muito com a sua área de atuação”, afirma a professora. Antes de realizarem o trabalho prático, os estudantes se reuniram em grupos, e definiram juntos como abordar cada temática. Assim, os conhecimentos de diferentes cursos se fazem presentes no trabalho que chega até a comunidade.
A estudante Lusiane Costa Bandeira está no quinto semestre de Psicologia, e desenvolve nessa disciplina uma habilidade que será imprenscindível na prática profissional: a atuação integrada entre diferentes áreas da saúde. “É um trabalho essencial, porque também depois de formados nós vamos trabalhar no coletivo, fazendo trocas com médicos, fisioterapeutas, e com toda a área da saúde. Para comunidade, para as pessoas, é muito importante que tenhamos essa prática, e para nós também”, comenta.
O engajamento da comunidade nessas ações é algo que tem motivado os estudantes. “Eles são participativos, e, com esse acolhimento que têm conosco, a gente se sente à vontade para continuar fazendo essas campanhas até mesmo após acabar o semestre”, conta o estudante Eduardo Fonini Lodi, da Fisioterapia.
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