Edição 2018

Minicursos

PROGRAMAÇÃO

03/04/2018

04/04/2018

TRABALHANDO GEOMETRIA COM ORIGAMI E MANDALA

Instituto Federal Farroupilha

Campus São Borja – RS

                                                                                         

                                                                                              Eliana Walker

Maicon Quevedo Fontela

Natiele Dornelles Fontoura

 

LOCAL: sala 105 –Iceg B5

 

GEOMETRIA EM MOVIMENTOS

Instituto Federal do Espírito Santo e UFSM

 

Sandra Aparecida Fraga da Silva

Patricia Perlin

Gabriela Fontana Gabbi

Thanize Bortolini Scalabrin

 

LOCAL: sala 101– Iceg B5

MÍDIAS DIGITAIS: CONSTRUINDO FERRAMENTAS DE AUTORIA

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Farroupilha

Campus Alegrete – RS

 

Francisca Brum Tolio

                                                                                      Maurício Ramos Lutz

 

 

 

LOCAL: LCI – sala 3 – Iceg B5

REINTERPRETANDO CONCEITOS DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL POR MEIO DO SOFTWARE GEOGEBRA

Instituto Federal Catarinense

Campus Concórdia – SC

 

Andriceli Richit

Felipe Júnior Crozetta

Willian Wagner de Brito Coura

 

LOCAL: LCI – sala 3 – Iceg B5

 

VISTAS ORTOGONAIS E REPRESENTAÇÕES EM PERSPECTIVA

 

Universidade Federal Fluminense – RJ

 

Humberto José Bortolossi

 

 

 

LOCAL: sala 106 – Iceg B5

 

O CONHECIMENTO GEOMÉTRICO ESPACIAL CONSTRUÍDO ATRAVÉS DO GEOGEBRA

Instituto de Educação Ciência e Tecnologia Farroupilha

Campus Santa Rosa – RS

 

Elizangela Weber

Julhane Alice Thomas Schulz

Lucilaine Goin Abitante

LOCAL: LCI – sala 6 – Iceg  B5

 

SKETCHUP COMO FERRAMENTA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA ESPACIAL

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do RS

Campus Ibirubá

 

Ângela Teresinha Woschinski De Mamann

Marsoé Cristina Dahlke

Rodrigo Farias Gama

Vanussa Gislaine Dobler de Souza

 

LOCAL: sala 219 – Iceg B2

 

CENÁRIOS PARA INVESTIGAÇÃO: CRIANDO ESPAÇOS PARA O DIÁLOGO E REFLEXÃO EM AULAS DE MATEMÁTICA

Unesp – SP

 

Amanda Queiroz Moura

 

 

 

 

LOCAL: sala 107 – Iceg B5

 

PROMOVENDO A INCLUSÃO UTILIZANDO MATERIAL MANIPULÁVEL NO ENSINO DE GEOMETRIA PLANA

 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul

Campus Caxias do Sul – RS

 

Kelen Berra de Mello

Camila Gasparin Magnaguagno

LOCAL: sala 107 – Iceg B5

JOGOS DE RACIOCÍNIO LÓGICO – CRIANDO ESTRATÉGIAS PARA APLICAR CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS

 

Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia  Farroupilha – Campus Júlio de Castilhos

 

Elisângela Fouchy Schons

Magda Neves da Silva

Natália Alessandra Kegler

LOCAL: sala 105 – Iceg B5

 

 

 

APLICAÇÃO DO DIAGRAMA DE ALLAN

MARQUAND NA SIMPLIFICAÇÃO DE CIRCUITOS

 

 

 

Universidade de Passo Fundo – RS

 

 

 

Rosana Maria Luvezute Kripka

 

 

 

LOCAL: sala 106 – Iceg B5

 

 

 

 

RESUMOS

  JOGOS DE RACIOCÍNIO LÓGICO – CRIANDO ESTRATÉGIAS PARA APLICAR CONHECIMENTOS MATEMÁTICOS

 

Elisângela Fouchy Schons

Magda Neves da Silva

Natália Alessandra Kegler

A Matemática é um dos componentes curriculares onde os alunos enfrentam a maior dificuldade, o que faz com que eles frequentem os bancos escolares desmotivados. As aulas de Matemática tradicionalmente são desenvolvidas utilizando-se, como principal metodologia a expositivas e como principal recurso, o livro didático com exercícios padronizados. A utilização de outras metodologias de ensino provoca uma mudança significativa no processo de ensino e aprendizagem. E ainda é um fator motivador para o aluno, que desenvolverá suas tarefas de uma forma prazerosa, e para o professor uma tentativa de mudar este ensino pretérito que é o desencadeador de altos índices de reprovação. Entre essas metodologias, a de  jogos, mostra-se como uma das mais utilizadas, pois ao jogar os alunos desenvolvem habilidades como o melhoramento da linguagem, de diferentes processos de raciocínio, da criticidade, confiança em si mesmo e interação com os colegas. Entre os diversos tipos de jogos existentes e com fins específicos, encontra-se os de Raciocínio Lógico, tema deste minicurso, que apesar de não trabalhar com um conteúdo especifico, este contribui para o desenvolvimento cognitivo dos educandos pois os instiga ao pensamento de estratégias, de hipóteses e de reformulação de métodos. Este minicurso pretende mostrar aos participantes as possibilidades do uso dos Jogos de Raciocínio Lógico nas aulas de Matemática e benefícios para a aprendizagem dos alunos. Como também propor ao público o manuseio de alguns modelos, onde os participantes estarão divididos em pequenos grupos, o que possibilitará a interação de forma prática com o tema deste minicurso.


  MÍDIAS DIGITAIS: CONSTRUINDO FERRAMENTAS DE AUTORIA

Francisca Brum Tolio

 Maurício Ramos Lutz

Com o avanço da tecnologia as aulas acabam se tornando menos atrativas, porém com a utilização de recursos tecnológicos podemos mudar a visão das aulas, transformando e construindo uma forma diferente e atrativa de ensinar e aprender. A utilização de ferramentas de autoria, estão surgindo como grandes auxiliadores no ensino-aprendizagem para os novos professores. De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN): “... a Matemática deve acompanhar criticamente o desenvolvimento tecnológico contemporâneo, tomando contato com os avanços das novas tecnologias nas diferentes áreas do conhecimento (BRASIL, 1998, p.18).” Na mesma ideia temos Penteado (1999) que relata: “o trabalho com o computador provoca mudanças na dinâmica da aula exigindo por parte do professor novos conhecimentos e ações (p.309)”. Assim viemos propor um minicurso que engloba a utilização de computadores para a produção de ferramentas de autoria. O objetivo principal do minicurso é a construção de objetos educacionais e/ou produtos educacionais, que serão desenvolvidos utilizando o sistema operacional Windows, por meio do power point. O minicurso acontecerá em um laboratório de informática com acesso à internet e para no máximo 20 pessoas. A atividade consiste em cada participante escolher um tema para construir uma ferramenta de autoria, que será compartilhada com os outros participantes e posteriormente nas escolas de educação básica. Bem como os professores e futuros professores poderão estar utilizando essas ferramentas nas suas aulas. Dessa forma transformando o ensino-aprendizagem da matemática. Assim acreditamos que este minicurso possa ajudar na formação de novos professores, com o intuito de utilizar as tecnologias a favor da aprendizagem.


 TRABALHANDO GEOMETRIA COM ORIGAMI E MANDALA

 Eliana Walker

Maicon Quevedo Fontela

Natiele Dornelles Fontoura

 Despertar o interesse dos educandos pela Geometria vem sendo um desafios aos professores. Nesse sentido tem-se buscado atividades atrativas e diferenciadas para despertar o interesse e gosto pela Geometria.  Neste minicurso trabalhar-se-á com conceitos de da Geometria através dos trabalhos com origami e construção de mandalas, tendo como objetivo trabalhar de forma diferenciada a Geometria plana no ensino fundamental e médio. Inicialmente será abordado o histórico dos origamis e mandalas, e serão trabalhados alguns conceitos geométricos. Em um segundo momento serão construídos origamis utilizando os conceitos geométricos abordados. Em um terceiro momento será construída a base de diferentes mandalas utilizando a geometria, e em grupos serão finalizadas utilizando materiais como lápis de cor, lantejoulas e materiais recicláveis. Em um último momento será apresentado os resultados das construções  dos origamis e mandalas do minicurso ao grupo.


REINTERPRETANDO CONCEITOS DE CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL POR MEIO DO SOFTWARE GEOGEBRA

 

Andriceli Richit

Felipe Júnior Crozetta

Willian Wagner de Brito Coura

 O Cálculo Diferencial e Integral constitui uma importante área da Matemática e caracteriza-se como uma das grandes realizações da humanidade cujas ideias principais foram desenvolvidas há mais de três séculos. Assim, ao longo do tempo, o estudo do Cálculo foi enriquecido por novas metodologias, apresentação de abordagens teóricas e seguiram um tratamento prioritariamente algébrico não priorizando uma abordagem gráfica ou numérica (tabelar), pois não se dispunham de equipamentos e softwares para isto(TALL, SMITH e PIEZ, 2008).  Atualmente, contamos com todo um aparato tecnológico que possuem recursos gráficos tornando a abordagem de conceitos de Cálculo qualitativamente mais interessantes possibilitando ao estudante experimentar, conjecturar, refletir trazendo “ganhos” nos processos de ensino e aprendizagem (RICHIT, 2010). Nesta perspectiva, a proposta de Minicurso ora apresentada, objetiva reinterpretar conceitos pilares do Cálculo Diferencial e Integral:  Funções, Limites, Derivadas e Integrais em uma perspectiva exploratório-investigativa, por meio do software GeoGebra. Para tanto, o presente Minicurso será desenvolvido em Laboratório de Informática devidamente equipado e com o software GeoGebra instalado. Serão aceitos no máximo 20 participantes que trabalharão em uma perspectiva de construção no software orientados pelos ministrantes. Um passo a passo da exploração de cada conceito será apresentado de modo a orientar o participante na construção e na sequência, uma discussão acerca da construção e das propriedades observadas será realizada. A partir das construções, procuramos construir uma noção geométrica dos conceitos de Função, Limite, Derivadas e Integrais junto aos participantes de modo a remover um pouco o fardo de manipulação algébrica frequentemente enfatizado nas disciplinas de Cálculo Diferencial e Integral.


O CONHECIMENTO GEOMÉTRICO ESPACIAL CONSTRUÍDO ATRAVÉS DO GEOGEBRA

 Elizangela Weber

Julhane Alice Thomas Schulz

Lucilaine Goin Abitante

Para que o ensino de geometria seja significativo, é fundamental que seu estudo inicie pelo conhecimento espacial, encontrado em objetos reais, e posteriormente passe para a identificação das partes planas que o compõe. Por esse viés, o Geogebra é um software dinâmico que permite modelar geometricamente os poliedros, desenvolvendo uma atividade que, segundo as Orientações Curriculares Nacionais para o Ensino Médio (2006), coloca em funcionamento habilidades cognitivas importantes. Assim, a geometria trabalhada de maneira dinâmica permite a construção e manipulação de objetos geométricos em tempo real, visualizando sua forma espacial como também sua forma plana. Neste sentido, busca-se construir sólidos geométricos no software Geogebra, transpondo da representação figural para a conceitual. Assim, através do recurso do controle deslizante do geogebra, o sólido será, posteriormente, planificado e construído em papel dobradura. O objetivo destas construções é entender que associada a uma imagem figural, seja ela real ou mental, estão associados conceitos, propriedades, teoremas e axiomas fundamentais a sua construção. Reconhecer e associar as representações suas abstrações, facilitam o entendimento dos cálculos de área e volume na geometria espacial. Assim, conforme Gravina (1996) emerge uma nova forma de ensinar e aprender Geometria, viável somente em ambientes informatizados, onde os alunos possam fazer conjecturas, refinar resultados e pelo desenho em movimento, passar para a fase da abstração e argumentação matemática. Assim, busca-se inovar o ensino de geometria, que conforme Borba e Penteado (2001) faz com que o professor usufrua do potencial que a tecnologia pode oferecer, aperfeiçoando sua prática profissional.


SKETCHUP COMO FERRAMENTA AUXILIAR NO ENSINO E APRENDIZAGEM DE GEOMETRIA ESPACIAL

 

Ângela Teresinha Woschinski De Mamann

Marsoé Cristina Dahlke

Rodrigo Farias Gama

Vanussa Gislaine Dobler de Souza

 O SketchUp é um software de modelagem 3D de interface amigável e compreensível e que pode ser utilizado para fins educacionais por possibilitar a construção de figuras e a identificação de seus elementos, sendo assim, uma ferramenta facilitadora no ensino e na aprendizagem de geometria. O seu uso para fins educacionais é incentivado pelo desenvolvedor, sendo disponibilizado de forma gratuita para essa finalidade. Dessa forma, o objetivo é mostrar funcionalidades do Software SketchUp no ensino e aprendizagem da geometria espacial na educação básica de forma a exibir no espaço tridimensional os sólidos e seus elementos. O uso do software pode ser feito pelo professor através da construção de sólidos geométricos e explicitação dos seus elementos, explorando as definições e o cálculo de suas medidas, ou ainda, em um laboratório de informática equipado com o programa, possibilitando a criação dos sólidos pelos próprios alunos. O SketchUp permite ainda, movimentar livremente o objeto criado, oportunizando uma melhor visualização se comparado às figuras estáticas disponíveis em livros didáticos, que são comumente utilizadas.


PROPOSTA DE MINICURSO: APLICAÇÃO DO DIAGRAMA DE ALLAN MARQUAND NA SIMPLIFICAÇÃO DE CIRCUITOS

Rosana Maria Luvezute Kripka

O diagrama de Allan Marquand (LOURENZI; KRIPKA; ORO, 2007) possui diversas vantagens em relação aos instrumentos clássicos da lógica matemática. O objetivo desse minicurso consiste em apresentar como ele pode ser utilizado na simplificação de circuitos eletrônicos.

Segundo Gersting (2001), a primeira aplicação da álgebra de Boole foi em 1938, por Claude E. Shannon, que mostrou relação entre a lógica proposicional e a lógica de circuitos, revelando a importância na sistematização no ramo da eletrônica, servindo de base na teoria dos interruptores.

Destaca-se que o uso do diagrama consiste num processo independente de outros métodos existentes, sendo de fácil aplicação na simplificação de circuitos complexos, o que o torna mais eficiente e rápido na obtenção dos menores circuitos equivalentes (BORDIN, 2010).


GEOMETRIA EM MOVIMENTOS

Sandra Aparecida Fraga da Silva

Patricia Perlin

Gabriela Fontana Gabbi

Thanize Bortolini Scalabrin

O ensino de geometria muitas vezes é trabalhado com o foco no domínio da nomenclatura de figuras planas e espaciais e no cálculo de áreas e volumes (LOCATELLI; MORAES, 2015). Nossa proposta não atende a este modelo de ensino, parte da constituição do movimento lógico-histórico de figuras geométricas com observação do espaço em ações envolvendo mãos e olhos (LIMA; MOISES, 2002), atendendo a uma necessidade humana. Destacamos que essa proposta é uma atividade de ensino (MOURA, 1996; MOURA et. al, 2010) a qual tem por objetivo central o conhecimento teórico de geometria e pode ser desenvolvida desde os anos iniciais do Ensino Fundamental. Nosso objetivo é apresentar situações desencadeadoras de aprendizagem para que possamos pensar a geometria a partir da perspectiva Histórico-cultural e está baseada na sequência apresentada por Ferreira e Sousa (2001). Essa perspectiva trabalha o movimento de composição decomposição de figuras e formas (SANTOS; SOUSA, 2016). Iniciaremos com ações e tarefas da produção e da composição de formas espaciais e discutiremos a necessidade de identificar a qualidade dessas formas a partir do volume.  Da análise do espaço ocupado e da superfície das formas geradas apresentaremos outra necessidade humana que é a compreensão da qualidade da superfície que nos leva ao estudo da área. Após discussão sobre essas superfícies chegaremos ao conceito de comprimento. Ao longo do minicurso pretendemos junto com os participantes sistematizar alguns desses movimentos lógicos-históricos da geometria.


PROMOVENDO A INCLUSÃO UTILIZANDO MATERIAL MANIPULÁVEL NO ENSINO DE GEOMETRIA PLANA

 

Kelen Berra de Mello

Camila Gasparin Magnaguagno

 

Neste minicurso é proposta a construção de um material pedagógico que envolve o conceito de área de figuras planas. Por meio da manipulação das formas geométricas, o aluno é guiado a descobrir algumas fórmulas de área (quadrado, triângulo, losango, trapézio, paralelogramo, hexágono e círculo) a partir de um retângulo. Sendo assim, o mesmo constrói conceitos e fórmulas de maneira independente, não precisando decorá-las, uma vez que foram aprendidas. Paralelo a isso, a inclusão é um assunto que cada vez mais tangencia os professores, muitas vezes com dúvidas de como trabalhar com alunos que necessitam de uma abordagem inovadora e direcionada à diferença de cada um. O material criado nesta oficina colabora com a aquisição de conceitos matemáticos para alunos com deficiência visual, visto que é baseada em materiais manipuláveis e acessíveis, permitindo assim que seja feita a mesma atividade para toda a classe, seja ela com alunos com deficiência ou não. Portanto, o uso de materiais manipuláveis contribui para a inclusão, possibilitando que todos possam desenvolver o raciocínio matemático por meio da construção e não somente da reprodução.


VISTAS ORTOGONAIS E REPRESENTAÇÕES EM PERSPECTIVA

 

Humberto José Bortolossi

Neste minicurso, realizaremos as atividades propostas pelo projeto “Livro Aberto de Matemática” para a habilidade EM13MT01 (Vistas Ortogonais e Representações em Perspectiva) da última versão da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) do Ensino Médio. Com o uso de recursos concretos e digitais, todo o material é organizado de forma a levar o aluno da Escola Básica a compreender como representações 2D de objetos 3D obtidas por projeções centrais e paralelas fornecem modelos matemáticos que auxiliam na compreensão de como vemos, comunicamos e interagimos com o mundo.

O projeto “Livro Aberto de Matemática” (<https://www.umlivroaberto.com/wp/>) é um esforço de professores universitários e da Escola Básica para produzir, de maneira colaborativa, livros didáticos de Matemática com excelência acadêmica e licença aberta. O objetivo é garantir livre reprodução, distribuição e modificações (derivações) do material.  A elaboração é apoiada em trabalhos de pesquisas científicas das áreas de Ensino e Educação Matemática.


 CENÁRIOS PARA INVESTIGAÇÃO: CRIANDO ESPAÇOS PARA O DIÁLOGO E REFLEXÃO

EM AULAS DE MATEMÁTICA

 

Amanda Queiroz Moura

Este minicurso tem como objetivo discutir os conceitos de diálogo e cenários para investigação na perspectiva da Educação Matemática Crítica. Assim, tem como propósito o envolvimento dos participantes em uma discussão sobre possibilidades para a constituição destes cenários, bem como, a criação de espaços que oportunizam o diálogo e sua relevância para o ensino e a aprendizagem de matemática. A proposta inclui algumas breves seções teóricas a respeito das formas de comunicação em aulas de matemática e sobre a proposta de Cenários para Investigação desenvolvida por Skovsmose (2000). As discussões sobre o diálogo e Educação Matemática, têm como base os conceitos desenvolvidos por Alrø e Skovsmose (2004). A abordagem metodológica será qualitativa, pautada em uma perspectiva dialógica que valoriza a interação entre os participantes. Como resultado, espera-se que os participantes possam estabelecer conexões entre os diferentes padrões de comunicação e os diferentes tipos de aprendizagem.

 

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