Por: Assessoria de Imprensa
Fotos: Carla Vailatti e Camila Guedes
Professor Olival Freire Junior participou de diferentes atividades na UPF ao longo da semana e destacou a aproximação da Universidade com a sociedade
A Universidade de Passo Fundo (UPF) recebeu, nesta semana, a visita do diretor científico do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), entidade ligada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações (MCTI) para incentivo à pesquisa no Brasil. O professor Olival Freire Junior participou de uma série de agendas com pesquisadores e gestores da Universidade, além de acompanhar a abertura da XI Semana do Conhecimento, na noite dessa segunda-feira, 2 de setembro.
O primeiro compromisso do professor na Instituição foi uma visita guiada pelo Campus I, em que conheceu melhor o trabalho de espaços como o UPF Parque, o Laboratório do PPGOdonto, o Lintec, o Laboratório de Microbiologia e Imunobiologia Avançada e o Cepa. À tarde, ministrou uma palestra durante a 2ª Reunião Integradora de Pesquisa e Pós-Graduação Stricto Sensu UPF, realizada na tarde de segunda-feira. O encontro contou com a presença de professores, pesquisadores e alunos dos Programas de Pós-Graduação da UPF. Já na manhã de terça-feira, 3 de setembro, o professor participou de uma reunião com a Reitoria da Universidade, para conhecer mais sobre as iniciativas das instituições comunitárias na busca por incentivos ao Ensino Superior dos governos estadual e federal.
Durante sua visita, o professor Olival destacou, além da beleza do Campus, a relação que a Universidade mantém com a sociedade, especialmente por meio de bolsas do programa MAI/DAI. “Esse é um dos programas que nós consideramos dos mais importantes no CNPq, no sentido de promover uma aproximação entre a universidade e a sociedade. E o que eu vi aqui foi verdadeiramente entusiasmante. Eu volto daqui com a percepção de que esse programa MAI/DAI é muito importante e instituições como vocês estão fazendo um excelente uso desse programa”, pontuou.
Para os estudantes, o diretor ressaltou a atividade científica como uma vocação. Na visão dele, que é físico e historiador, os discentes devem, no que pesem os eventuais obstáculos, dar sempre prosseguimento à atividade científica. “Perseverem na busca dessas vocações. A vocação para atividade científica é, nas sociedades contemporâneas, uma vocação tão nobre quanto vocações que têm uma dimensão mais prática, como o comércio, como a indústria, como atividade religiosa, atividade militar, Medicina, Direito. Então, é importante que o país tenha atividade científica nesse patamar, de uma atividade que é extremamente importante e que deve ser valorizada”, acrescentou, frisando que, por parte do governo federal, está sendo feito um importante esforço de aprimoramento da ação de agências como Capes, CNPq e Finep para facilitar esse acesso.
Sobre a Universidade, o professor ressaltou que a UPF é um patrimônio para a cidade e para o estado do Rio Grande do Sul. “Pela qualidade da Instituição e dos seus pesquisadores, pelo impacto das pesquisas feitas. Eu trabalho, eu sou graduado em Física e trabalho na área de pesquisa, história da ciência, então eu conhecia um pouquinho do que é feito aqui na área de filosofia da educação e ciências, eu sabia que era de qualidade, mas hoje eu volto com a convicção. Aliás, encontrei aqui nas visitas algumas das pessoas que integram os comitês assessores do CNPq, o que é uma evidência do grau de excelência e de reconhecimento nacional e internacional de alguns dos pesquisadores que vocês têm aqui na universidade”, finalizou.
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