Por: Assessoria de Imprensa
Fotos: Arquivo pessoal
Egresso da Faculdade de Direito foi empossado como Promotor de Justiça em Minas Gerais
“Quando compreendi melhor o sistema jurídico e a função de cada órgão e de cada profissional, tive a certeza de que queria ser Promotor de Justiça”. Essa frase do egresso do curso de Direito da UPF, Pietro Zanin, traz um pouco do que o acadêmico da UPF encontra durante os cinco anos de graduação: conhecimento que gera possibilidades.
Pietro ingressou na UPF em 2014, logo após concluir o Ensino Médio. Ele lembra que a escolha pela Universidade se deu por dois motivos principais: a tradição e a reputação. “Meu período na Universidade foi de amadurecimento, a começar pela escolha do curso que, por se tratar de algo importante para o futuro, exige seriedade. A jornada acadêmica foi tranquila, e o contato com professores de diferentes áreas me permitiu ter uma visão mais ampla sobre as portas abertas pela graduação em direito”, comentou.
Sobre a jornada durante a graduação, o agora Promotor de Justiça destacou que ao ter acesso aos conhecimentos, as experiências e a realidade da profissão, teve mais clareza sobre suas escolhas. “Foi na Faculdade de Direito que conheci melhor as possíveis funções a serem exercidas pelo profissional da área jurídica. Iniciei a graduação com pouquíssimo conhecimento prévio, por nunca ter conversado sobre o assunto com pessoas do ramo. Quando compreendi melhor o sistema jurídico e a função de cada órgão e de cada profissional, tive a certeza de que queria ser Promotor de Justiça”, ressaltou.
Conforme Pietro relata, a escolha para ser Promotor de Justiça foi tanto pessoal quanto prática. “Prática, porque tenho mais afinidade com as disciplinas mais cobradas no concurso; e pessoal porque nunca me vi exercendo outra função. Ressaltada a importância de todas as carreiras, entendo que os membros do Ministério Público têm a possibilidade de atuar como agentes de transformação da realidade social, assegurando a observância da ordem jurídica”, observou.
Foi a partir da decisão que se focou em estudar e buscar concursos públicos, iniciando os estudos logo após a colação de grau. “Tive o privilégio, proporcionado pelos meus pais, de poder focar quase que exclusivamente no estudo, advogando em pequenas causas apenas para contar o tempo de prática jurídica. Aproveitei essa circunstância para tratar os estudos como um trabalho, estudando manhã e tarde, de segunda a sexta”, relatou, contando ainda que mais próximo das provas, intensificava os estudos, mas sem deixar o descanso de lado. “Na iminência das provas, estudava também no sábado. Entretanto, não abandonei atividades de lazer e sempre pratiquei atividades físicas, o que considero de suma importância para conseguir manter o ritmo de estudos”, pontuou o egresso que assumiu o cargo em Minas Gerais.
Para quem ainda está na Faculdade ou pensando no que escolher, Pietro deu um recado. “Busque compreender quais áreas atraem mais para focar nelas desde a faculdade. Se pretende advogar, procure estágios em bons escritórios ainda na graduação, de modo a desenvolver uma rede sólida de contatos. Caso queira prestar concursos, tente conciliar a graduação com o estudo para os certames ainda na faculdade, isso vai tornar a aprovação mais rápida. Aproveite a facilidade de acesso à informação para aprender como estudar de forma mais efetiva”, orientou.