Por: Assessoria de Imprensa
Fotos: Divulgação
Até o dia 1º de setembro, Esteio recebe mais uma edição da Expointer. A exposição internacional, que movimenta o setor agropecuário do Estado e ocorre no Parque Assis Brasil, conta com a participação da Universidade de Passo Fundo (UPF). Em parceria com a Casa do Médico Veterinário, o curso de Medicina Veterinária leva o conhecimento e a prática para a feira. Sob a coordenação do professor Dr. Ricardo Zanella, debates e palestras sobre o uso da raça Wagyu no ensino, na pesquisa e na extensão são os destaques.
Dentre as atividades, a mestranda Carla Alba falará dos resultados do projeto “Efeito do peso ao nascer nas características testiculares de terneiros da raça Wagyu. A doutoranda Carol Gallas abordará o programa de certificação da carne Wagyu, e o egresso Paulo Michellon debaterá o tema “Como a Ultrassonografia pode auxiliar no diagnóstico reprodutivo em bovinos”. Por fim, ocorrerá uma palestra do professor Ricardo e da aluna Thamires sobre “O uso de homeopatia na implementação da saúde animal”.
De acordo com o professor Ricardo, em relação às novidades das pesquisas, há um trabalho sendo realizado com diversos projetos relacionados com o aumento da eficiência reprodutiva dos animais. “Algumas raças, como que é o caso da raça Angus, tiveram um aporte de marketing, um aporte relacionado com pesquisas que impulsionaram o desenvolvimento das mesmas, não somente aqui no Brasil, como também em outras partes do mundo. Acredito que se nós conseguirmos envolver uma instituição de ensino, pesquisa e extensão, como que é o caso da UPF, uma universidade séria e reconhecida, nós podemos dar uma credibilidade maior para os programas de melhoramento genético animal e também para os resultados dos trabalhos que estão sendo desenvolvidos”, comenta, ao destacar a presença da Universidade na Expointer.
Para ele, tendo o selo UPF junto com a raça Wagyu, a raça e os trabalhos desenvolvidos passam a ter mais credibilidade. “A Universidade já está fazendo o DNA da raça Wagyu aqui no Brasil, porque ela é a única. A Instituição está trabalhando fortemente com uma linha de pesquisa no desenvolvimento da raça. E desde a introdução da raça no país, a UPF esteve presente”, finaliza Ricardo.