Cultura

Exposição reúne acervo de bonecas folclóricas

15/07/2024

18:16

Por: Assessoria de Imprensa

Fotos: Camila Guedes

Com curadoria do Museu de Artes Visuais Ruth Schneider e do Instituto Histórico de Passo Fundo, mostra faz parte da programação paralela do XVI Festival Internacional de Folclore de Passo Fundo

Quando a professora Orfelina Vieira de Melo sugeriu, em 1999, que os grupos que participavam do Festival Internacional de Folclore de Passo Fundo trouxessem bonecas representativas de duas regiões talvez ela não imaginasse a dimensão que essa tradição tomaria. Hoje, são mais de 200 bonecas, além de outros materiais, presentes e documentos, que contam a história de um dos mais tradicionais eventos da cidade. E para compartilhar com a comunidade um pouco deste acervo, foi inaugurada na tarde desta segunda-feira, 15 de julho, a exposição Bellas Bonecas, que reúne parte do Acervo de Bonecas Folclóricas. 

Promovida pela Secretaria de Cultura de Passo Fundo e pelo Bella Cittá, com curadoria do Museu de Artes Visuais Ruth Schneider da Universidade de Passo Fundo (MAVRS/UPF) e do Instituto Histórico de Passo Fundo, a mostra apresenta cerca de 60 bonecas de diferentes países e estados brasileiros e faz parte da programação paralela do XVI Festival Internacional de Folclore de Passo Fundo.  No terceiro andar do shopping, junto ao cinema, os visitantes poderão conhecer mais de perto detalhes sobre as tradições e indumentárias de cada grupo folclórico que já passou pelo Festival. A exposição segue aberta até 20 de agosto e é gratuita. 

Presente na abertura da exposição, a professora Adriana Bragagnolo, Direto de Extensão da UPF, destacou a importância de aproximar a cultura do mundo toda da cidade. Hoje, todo o acervo de bonecas do Festiva está sob a guarda do MAVRS, no Campus I da UPF. “Para nós, da Universidade de Posto Fundo, é uma honra salvaguardar esse acervo, assim como tantas outras peças de cultura, junto da comunidade acadêmica e junto de toda a comunidade passo-fundense. Esse é o melhor espaço para a exposição estar, para que possamos democratizar a cultura e fazer muitos momentos em que as pessoas, de modo formal, informal, estejam convivendo com todos esses espaços e com as peças também”, pontuou. 
 

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